PORTARIA Nº 10.538, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2023

A SUPERINTENDENTE DE PESSOAL DA AVIAÇÃO CIVIL, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 41-A, do Regimento Interno, aprovado pela Resolução nº 381, de 14 de junho de 2016, tendo em vista o disposto no art. 18-A da Resolução nº 30, de 21 de junho de 2021, e na Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, e considerando o que consta do processo 00058.066369/2022-33, resolve:

Art. 1º Aprovar a Instrução Suplementar nº 61-005, Revisão D (IS nº 61-005D), intitulada "Treinamento requerido para concessão e revalidação de habilitação de tipo".

Parágrafo único. A Instrução Suplementar de que trata este artigo encontra-se disponível no Boletim de Pessoal e Serviço - BPS (endereço eletrônico https://www.anac.gov.br/assuntos/legislacao/legislacao-1/boletim-de-pessoal) e na página "Legislação" (endereço eletrônico https://www.anac.gov.br/assuntos/legislacao) desta Agência, na rede mundial de computadores.

Art. 2º Ficam revogadas:

I - a Portaria nº 3.080/SPO, de 19 de dezembro de 2014, publicada no Diário Oficial da União de 23 de dezembro de 2014, Seção 1, página 13, que aprovou a IS nº 61-005A; e

II - a Portaria nº 7.932/SPL, de 3 de maio de 2022, publicada no Diário Oficial da União de 24 de junho de 2022, Seção 1, página 97, que aprovou a IS nº 61-005C.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor em 3 de abril de 2023.

MARIANA OLIVIERI CAIXETA ALTOÉ

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR – IS

IS Nº 61-005

Revisão D

Treinamento requerido para concessão e revalidação de habilitação de tipo

OBJETIVO

Estabelecer os procedimentos aceitáveis para a realização de treinamentos de solo e de voo para concessão e revalidação de habilitações de tipo.

REVOGAÇÃO

Fica revogada a IS Nº 61-005 Revisão C.

FUNDAMENTOS

3.1 A Resolução no 30, de 21 de maio de 2008, institui em seu art. 14, a Instrução Suplementar – IS, norma suplementar de caráter geral editada pelo Superintendente da área competente, objetivando esclarecer, detalhar e orientar a aplicação de requisito previsto em RBAC ou RBHA.

3.2 O administrado que pretenda, para qualquer finalidade, demonstrar o cumprimento de requisito previsto em RBAC ou RBHA, poderá:

a) adotar os meios e procedimentos previamente especificados em IS; ou

b) apresentar meio ou procedimento alternativo devidamente justificado, exigindo-se, nesse caso, a análise e concordância expressa do órgão competente da ANAC.

3.3 O meio ou procedimento alternativo mencionado na alínea 3.2 (b) desta IS deve garantir nível de segurança igual ou superior ao estabelecido pelo requisito aplicável ou concretizar o objetivo do procedimento normalizado em IS.

3.4 A IS não pode criar novos requisitos ou contrariar requisitos estabelecidos em RBAC ou outro ato normativo.

DEFINIÇÕES

Para os efeitos desta IS valem as definições constantes do RBAC nº 61 e do RBAC nº 01.

APLICABILIDADE

5.1 Essa Instrução Suplementar tem por objetivo estabelecer os parâmetros técnicos para desenvolvimento de programa de treinamento de aeronaves Tipo, tanto treinamento inicial quanto treinamento recorrente, incluindo o treinamento para a habilitação de piloto segundo em comando, para as quais não há Centro de Treinamento de Aviação Civil – CTAC certificado ou validado pela ANAC.

5.1.1 Lista de CTACs certificados ou validados pela ANAC, tanto para provimento de treinamentos iniciais como para provimento de treinamentos recorrentes, pode ser obtida no Portal da ANAC, via link https://www.gov.br/anac/pt-br/assuntos/regulados/profissionais-da-aviacao-civil/perfis/pilotos/treinamento-de-tipo.

DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DE TREINAMENTO

6.1 Treinamento inicial.

6.1.1 Um piloto com licença de Piloto Comercial ou de Piloto de Linha Aérea, devidamente habilitado na aeronave a ser treinada, na função piloto em comando, pode ministrar treinamento inicial para outro piloto, doravante denominado piloto aluno, nas situações assim previstas no RBAC 61 desde que as seguintes condições sejam atendidas:

6.1.1.1 O treinamento deve ser elaborado conforme os seguintes conteúdos:

a) Treinamento de solo para a função de piloto em comando: o treinamento de solo deve abordar, no mínimo, o conteúdo do Apêndice B, para o caso de aviões, ou o conteúdo do Apêndice C, para helicópteros.

b) Treinamento de voo para a função de piloto em comando: o treinamento de voo deve abordar, no mínimo, o conteúdo do Apêndice D, para o caso de aviões, ou o conteúdo do Apêndice E, para helicópteros.

c) Treinamento de solo para a função de piloto segundo em comando: o treinamento de solo deve abordar, no mínimo, o conteúdo do Apêndice B, para o caso de aviões, ou o conteúdo do Apêndice C, para helicópteros.

d) Treinamento de voo para a função de piloto segundo em comando: o treinamento de voo deve abordar, no mínimo, o conteúdo do Apêndice D, para o caso de aviões, ou o conteúdo do Apêndice E, para helicópteros.

6.1.1.2 O conteúdo aplicado ao treinamento elaborado, de solo e voo, deve ser baseado nas tarefas e procedimentos previstos nos Aircraft Flight Manual – AFM, ou Rotorcraft Flight Manual – RFM, e nas provisões de treinamento, previstas nos Relatórios de Avaliação Operacional – aplicável ao modelo da aeronave, incluindo obrigatoriamente as Áreas de Treinamento de Ênfase Especial – Training Areas of Special Emphasis (TASE), conforme descrito abaixo:

a) Os Relatórios de Avaliação Operacional emitidos pela ANAC são disponibilizados no Portal da ANAC via link https://www.gov.br/anac/pt-br/assuntos/regulados/aeronaves/avaliacao-operacional

b) Caso não tenha sido emitido Relatório de Avaliação Operacional pela ANAC para a aeronave Tipo, as provisões de treinamento devem ser as previstas em documento similar emitido pela Autoridade de Aviação Civil do País de Projeto da aeronave.

6.1.1.3 A ANAC não estabelece duração mínima ou máxima para o treinamento de solo, sendo mandatória a utilização da programação e da carga horária contidas no Relatório de Avaliação Operacional. É de responsabilidade do instrutor liberar o aluno para o treinamento de voo somente quando considerar que este demonstrou possuir todo o conhecimento teórico necessário para realizar um voo seguro.

6.1.1.4 Ao término do treinamento de solo, o instrutor deverá registrá-lo na CIV Digital do candidato, preenchendo os seguintes campos:

a) DATA: informar a data de realização do treinamento de solo ou, caso tenha durado mais de um dia, as datas de início e término.

b) FABR./MOD.: informar o modelo e configuração de aeronave abordados no treinamento. 

c) OBSERVAÇÕES: realizar o seguinte lançamento: “Certifico que ministrei treinamento de solo na função X (piloto em comando ou piloto segundo em comando) ao detentor desta CIV Digital e o considero o apto para o voo na referida função. (nome, CANAC e rubrica do instrutor).”

Nota: o instrutor também deverá registrar o treinamento de solo em sua própria CIV Digital, com especial atenção ao campo de Observações, de acordo com o item 5.2.3(d) da IS nº 61-001.

6.1.1.5 O treinamento de voo para concessão de habilitação de tipo (treinamento inicial) deve seguir a programação e a carga horária contidas no Relatório de Avaliação Operacional. 

a) Caso não haja Relatório de Avaliação Operacional emitido pela ANAC ou pela Autoridade de Aviação Civil do País de Projeto da aeronave, conforme previsto nos parágrafos 61.213 (a)(3)(iii) e 61.218 (b)(3)(iii) do RBAC nº 61, o treinamento de voo para concessão de habilitação de tipo (treinamento inicial) deverá ter as seguintes durações mínimas: 

Família de aeronaves

Treinamento inicial para

piloto em comando

Treinamento inicial para piloto

segundo em comando

Aviões turboélice ou convencionais

12h

6h

Aviões a reação

20h

10h

Helicópteros com peso máximo de decolagem até 9071 kg (20000 lbs)

8h

4h

Helicópteros com peso máximo de decolagem acima de 9071 kg (20000 lbs)

10h

5h

 

6.2.1.7 Os treinamentos de voo deverão ser realizados, em sua integralidade, sem transporte de passageiros ou carga. 

6.2.1.8 Ao término do treinamento de voo, o instrutor deverá registrá-lo na CIV Digital do candidato, preenchendo os seguintes campos:

a) DATA: informar a data de realização do primeiro e do último voo de treinamento.

b) FABR./MOD.: informar o modelo e configuração da aeronave voada no treinamento. 

c) IDENTIF.: informar as matrículas das aeronaves utilizadas no treinamento.

d) OBSERVAÇÕES: realizar o seguinte lançamento: “Certifico que ministrei treinamento de voo na função X (piloto em comando ou piloto segundo em comando) ao detentor desta CIV Digital, com duração de (total de horas de voo), e o considero o apto para o cheque na referida função (nome, CANAC e rubrica do instrutor).”

Nota: o instrutor também deverá registrar o voo em sua própria CIV Digital, com especial atenção ao campo de Observações, de acordo com o item 5.2.3(d) da IS nº 61-001.

6.2.1.9 Além do registro do treinamento de voo, como acima estabelecido, o instrutor deve conceder ao piloto aluno o endosso “Apto para Cheque na função X (piloto em comando ou piloto segundo em comando)”, conforme orientações contidas na Instrução Suplementar 61-006, disponível no Portal da ANAC.

6.2.1.10 O voo relacionado ao exame de proficiência (voo de cheque), caso o piloto aluno tenha sido treinado conforme estabelecido nessa IS, será, compulsoriamente, supervisionado pela Coordenadoria de Exames de Proficiência de Pilotos – CEEP.

a) O exame de proficiência será executado conforme procedimentos estabelecidos na Instrução Suplementar 00-002, disponível no Portal da ANAC.

6.3 Empresas de transporte aéreo e órgãos de segurança pública e defesa civil

6.3.1 Conforme previsto no parágrafo 61.211(b) do RBAC nº 61, para pilotos empregados por operadores que possuam programa de treinamento aprovado pela ANAC, os treinamentos de solo e de voo para a concessão e revalidação da habilitação de tipo devem ser feitos nos termos do programa aprovado.

6.3.2 Por existir regulamentação específica, não se aplicam os requisitos de treinamento mínimo previstos nesta IS. Também não é necessário que a empresa ou órgão possua certificado de CTAC para que ministre o treinamento.

6.4 Disponibilização de programas de treinamento de aeronaves Tipo

6.4.1 A ANAC disponibilizará em seu Portal, via link https://www.gov.br/anac/pt-br/assuntos/regulados/profissionais-da-aviacao-civil/perfis/pilotos/treinamento-de-tipo-em-aeronave, programas de treinamento de tipo em aeronaves previamente aprovados.

6.4.1.1 Os programas de treinamento disponibilizados pela ANAC, conforme acima, deverão ser empregados pelos instrutores.

DISPOSIÇÕES FINAIS

7.1 Os casos omissos serão dirimidos pela SPL.

APÊNDICES

8.1 Apêndice A – Controle de alterações 

8.2 Apêndice B - Programa de treinamento para aviões - currículo de solo

8.3 Apêndice C - Programa de treinamento para helicópteros - currículo de solo

8.4 Apêndice D - Programa de treinamento para aviões - currículo de voo

8.5 Apêndice E - Programa de treinamento para helicópteros - currículo de voo

 

APÊNDICE A – CONTROLE DE ALTERAÇÕES

 

ALTERAÇÕES REALIZADAS NA REVISÃO D

ITEM

ALTERAÇÃO REALIZADA

5.1

Incluída a abrangência da IS para o treinamento na função piloto segundo em comando

6.1.1, 6.2.1

Somente pilotos habilitados na função piloto em comando poderão ministrar as instruções previstas nesta IS

6.1.1.1 (a) (b) (c) (d)

Itens “c” e “d” incluídos para especificar o currículo previsto para a função piloto segundo em comando

6.1.1.4 (b), 6.1.1.7 (b), 6.2.1.4 (b), 6.2.1.8 (b)

Modificação para a previsão de treinamento segundo a configuração da aeronave, além do modelo

6.1.1.4 (c), 6.1.1.7 (d), 6.2.1.4 (c), 6.2.1.8 (d)

O lançamento na CIV Digital constará a função para qual o treinamento fora ministrado

6.2.1.9

Mudança na forma do preenchimento do endosso do candidato à habilitação, prevendo a função piloto segundo em comando

 

 

APÊNDICE B – PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA AVIÕES

CURRÍCULO DE SOLO

 

AVIÃO

(Conhecimento teórico da aeronave e currículo de voo – “Ground School”)

 

* Observações:

 

A ementa descrita neste Apêndice é aplicável somente aos treinamentos englobados pelo parágrafo 1.9.1.1(c) desta Instrução Suplementar;

 

A ementa descrita neste Apêndice traz um rol não exaustivo de disciplinas/lições/manobras. Ou seja, a responsável pela instrução deverá adequar o conteúdo desta ementa ao modelo da aeronave que irá realizar o treinamento.

 

O responsável pela instrução deverá definir a carga horária mínima das disciplinas/lições/manobras para cada treinamento observado o ambiente operacional, o nível de tolerabilidade do risco à segurança operacional e a carga horária mínima prevista no RBAC 61.

 

COMPONENTE CURRICULAR:

CONHECIMENTOS TEÓRICOS DA AERONAVE - AVIÃO

DISCIPLINA

EMENTA

 

ASSUNTOS GERAIS

Peso e balanceamento

Princípios gerais e métodos para determinar o peso e balanceamento

Cálculo, localização e limitações de CG

Efeitos do CG, incluindo os relacionados ao gasto de combustível.

Desempenho

Uso das cartas, tabelas e gráficos

Problemas relacionados ao desempenho

Fatores limitadores de performance, tais como comprimento da pista, temperatura, pistas contaminadas

Planejamento de voo

Cartas de navegação, outras

Operações

Limitações

Manual de voo da aeronave – AFM e/ou

 Manual de operações da aeronave - AOM

Aplicabilidade e descrição do AFM/AOM

Seção de limitações operacionais;

Seções dos procedimentos normais, anormais e de emergências

Seção de manobras e procedimentos

Descrição dos sistemas

Apêndices, boletins, suplementos, etc.

 

 

 

 

 

 

 

SISTEMAS E COMPONENTES DA AERONAVE

(Descrição detalhada)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Descrição geral da aeronave

Generalidades (AFM, programa de treinamento, equipamentos de emergência, etc.)

Estruturas

Limitações Operacionais

Instrumentos e suas marcações

Inspeção pré-voo

Master Warning

Generalidades (descrição, anunciadores, indicações, etc.)

Sistema Elétrico

Descrição do sistema (ex. Gerador, alternador, fusíveis, circuit brakers, limitadores de corrente, barra de emergência, APU, etc.)

Energia AC/DC;

Avisos visuais e sonoros;

Operações

Limitações

Procedimentos normais, anormais e de emergência

Sistema de combustível e/ou de lubrificação

Descrição do sistema (ex. localização dos tanques e do sistema de ventilação, capacidade, drenos, bombas, distribuição, injetores, carburadores ou controle de combustível, controles, indicadores, alimentação cruzada, transferência, aditivos, abastecimento, etc.)

Generalidades

Operações

Limitações

Procedimentos normais, anormais e de emergência

Grupo Motopropulsor, incluindo Auxiliary Power Unit – APU e reverso

Descrição do sistema (ex. tipo de motor, controles, indicadores, sistema de indução, injeção de combustível/carburador/controle de combustível; exaustão, refrigeração; detector de fogo e protetor; pontos de ancoragem do motor; turbinas, compressores, etc.)

Generalidades (familiarização, sistema de ignição e partida, sistema de combustível, óleo e anunciadores, etc.)

Operações

Limitações

Procedimentos normais, anormais e de emergência

Sistema hidráulico

Descrição do sistema

Generalidades

Operações

Limitações

Procedimentos normais, anormais e de emergência

 

Sistema de alerta, proteção e extinção de fogo

 

Descrição do sistema (ex. sensores de fogo e temperatura excessiva, avisos auditivos ou visuais, sistema automático de extinção, detecção do fogo e temperatura excessiva nos motores, APU, cargos, cabine, e lavatórios, etc.)

Detector de fogo (generalidades, operações, procedimentos normais, anormais e de emergência);

Extintor de incêndio portátil (localização e pré-voo do equipamento)

Sistema de hélice e embandeiramento

Descrição do sistema

Generalidades (tipo de hélice, sincronização, embandeiramento, autofeather, etc.)

Operações

Limitações

Procedimentos normais, anormais e de emergência

Trem de pouso e freios

Generalidades (trem de pouso, freios, antiderrapagem, steering, avisos, etc.)

Operações

Limitações

Procedimentos normais, anormais e de emergência

Controles de voo e superfícies hipersustentadoras

Descrição do sistema (superfícies de comando, freios aerodinâmicos, flaps, compensadores, etc.)

Generalidades (controles, componentes, indicadores de stall, indicações, etc.)

Operações

Limitações

Procedimentos normais, anormais e de emergência

Sistema de proteção contra gelo e chuva

Descrição do sistema (detecção, antice, deice, etc.)

Operações

Limitações

Procedimentos normais, anormais e de emergência

Sistema pneumático

Descrição do sistema (bombas, fontes de ar, rota, ventilação, controle, limitadores, etc.)

Generalidades (princípios pneumáticos, etc.)

Operações

Limitações

Procedimentos normais, anormais e de emergência

Sistema de pressurização, ventilação e/ou ar condicionado

 

Descrição do sistema

Generalidades

Operações

Limitações

Procedimentos normais, anormais e de emergência

Sistema de Oxigênio

Descrição do sistema

Generalidades

Operações

Limitações

Procedimentos normais, anormais e de emergência

Iluminação

Generalidades (iluminação interna e externa);

Operações

Procedimentos normais, anormais e de emergências

Instrumentos de voo, navegação, aviônicos, radar, etc.

Generalidades (rádios, instrumentos de voo, equipamentos de navegação, sistema de voo automático, etc.)

Instrumentos sobressalentes – standby (descrição, controles, operacões, limitações, emergências, etc.)

Master Warning (generalidades, testes, anunciadores, operações, limitações, emergências, etc.)

Transponders, radio altímetros, EFIS, ou displays de posição e navegação aérea

Receptores de navegação – VOR, NDB, LORAN-C, GPS, DME, marker beacon

Sistema de navegação inercial – INS – funcionamento, indicação de falhas, etc.

Diretor de voo – Flight Director

Sistema detector de mau tempo – radar, stormscope

TCAS

Flight Management systems (FMS)

Sistema detector de windshear

“Glass cockpit” – EFIS

Sistema de Gerenciamento de Voo – FMS

TAWS

Piloto Automático e gravadores de voo

Piloto automático / Autothrottle / Autothrust – interface com FD e o sistema de navegação, incluindo aproximação automática, autoland e automatic fuel ou performance managemente systems

FDR e CVR

 

LIMITAÇÕES

Limitações operacionais e de aeronavegabilidade

Limitações gerais, limitações operacionais, limitações do motor, dos sistemas, além do uso lista de equipamentos mínimos -MEL, etc.

 

PROCEDIMENTOS NORMAIS

Condições normais e boas práticas operacionais

SOP e AFM/POH;

Boas práticas definidas pela indústria.

 

PROCEDIMENTOS ANORMAIS E DE EMERGENCIAS

Equipamentos de Emergência

Equipamento de oxigênio e para fornecimento

Saídas de emergência e escorregadeiras - escapes slides;

Extintor de incêndios

Coletes salva vidas e outros dispositivos de flutuação

Outro equipamento de emergência

 

Procedimentos anormais e de emergências

Descrição de todas os procedimentos anormais e de emergências previstos no AFM/AOM, incluindo as sob regras de voo por instrumentos

Reconhecimento da situação de emergência, bem como itens, sequência e ações/itens de memória (memory itens)

Checklist da aeronave

Operação da aeronave com sistemas degradados (basic flying)

 

MISCELÂNIA

Outros

Outros assuntos conforme definidos nos manuais da aeronave, boas práticas da indústria ou a critério do responsável pela instrução.

 

REVISÃO

Revisão

Revisão dos componentes curriculares onde foram evidenciadas dificuldades pelo corpo discente e/ou docente.

 

EXAME TEÓRICO

Avaliar os conhecimentos teóricos

A critério do responsável pela instrução nos termos do RBAC 61.

 

INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS

* Este módulo de integração de sistemas tem como objetivo oferecer ao piloto as interfaces com os sistemas da aeronave, procedimentos normais, anormais e de emergência. Ou seja, objetiva fazer com que o piloto se familiarize com o layout do cockpit, checklists, manobras, procedimentos, rotina operacional, etc. A integração de sistemas normalmente é realizada na própria aeronave (nacele), dispositivos de simulação, mockup, etc. E tudo isso, utilizando-se de boas práticas de CRM e SOP..

DISCIPLINA

EMENTA

INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS - NORMAIS

Procedimentos normais

Checklist

Procedimentos Normais

Planejamento de voo

Sistemas de navegação

Piloto Automático e FD

FMS

CRM

SOP

 

INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS - EMERGÊNCIAS

Procedimentos anormais e de emergências

Procedimentos anormais

Procedimentos de emergências

FMS

CRM

SOP

 

 

APÊNDICE C – PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA HELICÓPTEROS

CURRÍCULO DE SOLO

 

HELICÓPTERO

(Conhecimento teórico e currículo de voo)

* Observações:

 

A ementa descrita neste Apêndice é aplicável somente aos treinamentos englobados pelo parágrafo 1.9.1.1(c) desta Instrução Suplementar;

 

A ementa descrita neste Apêndice traz um rol não exaustivo de disciplinas/lições/manobras. Ou seja, a responsável pela instrução deverá adequar o conteúdo desta ementa ao modelo da aeronave que irá realizar o treinamento.

 

O responsável pela instrução deverá definir a carga horária mínima das disciplinas/lições/manobras para cada treinamento observado o ambiente operacional, o nível de tolerabilidade do risco à segurança operacional e a carga horária mínima prevista no RBAC 61.

 

COMPONENTE CURRICULAR:

CONHECIMENTOS TEÓRICOS DA AERONAVE - HELICÓPTERO

DISCIPLINA

EMENTA

 

 

 

ASSUNTOS GERAIS

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ASSUNTOS GERAIS

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ASSUNTOS GERAIS

Peso e balanceamento

Princípios gerais e métodos para determinar o peso e balanceamento

Cálculo, localização e limitações de CG (limites laterais e longitudinais), incluindo em operações com carga externa

Efeitos do CG, incluindo relacionados ao gasto de combustível e de equipamentos opcionais instalados

Fatores que afetam o CG durante as operações especiais de aviação pública

Desempenho

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Uso das cartas, tabelas e gráficos

Problemas relacionados ao desempenho

Desempenho, planejamento de voo e monitoramento

Diagrama altura versus velocidade, etc.

Equipamentos instalados na aeronave que afetam o desempenho

 Cálculo de desempenho sobre velocidade, gradientes, pesos em diversas configurações de decolagem, cruzeiro, aproximação e pouso, incluindo:

Decolagem:

Desempenho no pairado dentro ou fora do efeito solo – IGE/OGE;

Perfis aprovados, CAT A e B;

Diagrama Altura versus Velocidade (Curva do Homem Morto) HV;

Ponto de decisão de decolagem - TDP;

Cálculo do primeiro e segundo segmentos;

Desempenho de subida.

Cruzeiro:

Correção do indicador de velocidade;

Teto de serviço;

Altitude de cruzeiro ótima ou econômica;

Máxima autonomia;

Máximo alcance;

Desempenho de subida em cruzeiro.

Pouso e aproximação:

 Pairado dentro e fora do efeito solo (HOGE e HIGE);

Distância de aterrisagem;

Ponto de decisão para pouso-LDP;

Conhecimento e calculo das velocidades: Vlo, Vmo, Vy, Vtoss, Vne, Vmini, etc.

Planejamento de voo

Planejamento de voo para condições normais, anormais e de emergências

Cartas de navegação

Operações

Limitações

Ruídos

Manual de voo da aeronave – RFM

 

Aplicabilidade e descrição do RFM

Seção de limitações operacionais

Seções dos procedimentos normais, anormais e de emergências

Seção de manobras e procedimentos

Seção com descrição dos sistemas

Apêndices, boletins, suplementos, etc.

Adaptação a helicópteros equipados com motor(es) a turbina

Descrição e características dos motores a turbina

Condições especiais requeridas ao aluno/piloto que não possua habilitação de helicóptero a turbina

 

 

 

 

SISTEMAS E COMPONENTES DA AERONAVE

(Descrição detalhada)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Cont... SISTEMAS E COMPONENTES DA AERONAVE

(Descrição detalhada)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Cont... SISTEMAS E COMPONENTES DA AERONAVE

(Descrição detalhada)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Cont... SISTEMAS E COMPONENTES DA AERONAVE

(Descrição detalhada)

 

 

 

 

 

 

 

Descrição geral do helicóptero

Generalidades (RFM, programa de treinamento, equipamentos de emergência, dimensões, documentos, estruturas, rotores, etc.)

Limitações Operacionais

Instrumentos e suas marcações

Inspeção prevoo

Master Warning

Generalidades (generalidades, testes, anunciadores, operações, limitações, emergências, etc.)

Sistema Elétrico

Descrição do sistema (ex. gerador, barras, alternador, fusíveis, circuit brakers, limitadores de corrente, barra de emergência, APU, etc.)

Energia AC/DC

Avisos visuais e sonoros

Operações

Limitações

Procedimentos normais, anormais e de emergência

Sistema de combustível e/ou de lubrificação

Descrição do sistema (ex. localização dos tanques, filtros, e do sistema de ventilação, capacidade, drenos, bombas, distribuição, shut-off valve, injetores, carburadores ou controle de combustível, controles, indicadores, alimentação cruzada, transferência, aditivos, abastecimento, etc.)

Generalidades

Operações

Limitações

Procedimentos normais, anormais e de emergência

Grupo Motopropulsor, incluindo Auxiliary Power Unit – APU

Descrição do sistema (ex. tipo de motor, controles, indicadores, sistema de indução, injeção de combustível/carburador/controle de combustível; governador, exaustão, refrigeração; detector de fogo e protetor; pontos de ancoragem do motor; turbinas, compressores, etc.)

Generalidades (familiarização, sistema de ignição e partida, sistema de combustível, óleo e anunciadores, etc.)

Operações

Limitações

Procedimentos normais, anormais e de emergência

Sistema hidráulico

Descrição do sistema

Generalidades

Operações

Limitações

Procedimentos normais, anormais e de emergência

 

Sistema de alerta, proteção e extinção de fogo

 

Descrição do sistema (ex. sensores de fogo e temperatura excessiva; avisos auditivos ou visuais, sistema automático de extinção, detecção do fogo e temperatura excessiva nos motores, APU, cargos, cabine, e lavatórios, etc.)

Detector de fogo (generalidades, operações, procedimentos normais, anormais e de emergência)

Extintor de incêndios portátil (localização e pré-voo do equipamento)

Sistema de Transmissão e Rotores

Descrição do sistema, incluindo tipos de rotor e sistema de indicação e alerta

Generalidades (rotor principal, rotor de cauda, transmissões, etc.)

Operações

Limitações

Procedimentos normais, anormais e de emergência

Trem de pouso, freios e flutuador

Generalidades (tipo de trem de pouso, freios, avisos, etc.)

Operações

Limitações

Procedimentos normais, anormais e de emergência

Controles de voo

Descrição do sistema (cíclico, coletivo, controle do rotor principal, pedais, etc.)

Generalidades

Operações

Limitações

Procedimentos normais, anormais e de emergência

Sistema de proteção contra gelo e chuva

Descrição do sistema

Operações

Limitações

Procedimentos normais, anormais e de emergência

Sistema pneumático

Descrição do sistema (bombas, fontes de ar, rota, ventilação, controle, limitadores, etc.)

Generalidades (princípios pneumáticos, etc.)

Operações

Limitações

Procedimentos normais, anormais e de emergência

Sistema de ventilação e/ou ar condicionado,

 

Descrição do sistema

Generalidades

Operações

Limitações

Procedimentos normais, anormais e de emergência

Iluminação

Generalidades (iluminação interna e externa)

NVIS, se aplicável;

Operações

Procedimentos normais, anormais e de emergências

Instrumentos de voo, navegação, aviônicos, radar, etc.

Generalidades (rádios, instrumentos de voo, equipamentos de navegação, sistema de voo automático, etc.)

Instrumentos sobressalentes – standby (descrição, controles, operacoes, limitações, emergências, etc.)

Transponders, radio altímetros, EFIS, ou displays de posição e navegação aérea

Receptores de navegação – VOR, NDB, LORAN-C, GPS, DME, marker beacon

Diretor de voo – Flight Director

Sistema detector de mau tempo – radar, stormscope

TCAS

HUMS

NVIS

Flight Management systems (FMS)

Sistema detector de windshear

“Glass cockpit” – EFIS

VEMD,

Sistema de Gerenciamento de Voo – FMS

TAWS ou HTAWS

Piloto Automático, sistema de estabilização e gravadores de voo

Descrição do sistema

Generalidades ((controles, monitores e indicadores, incluindo indicadores de alertas do sistema, inter-relações e dependências, etc)

Operações

Limitações

Procedimentos normais, anormais e de emergência

SAS – Stability Augmentations Systems

AFCS – Automatic Flight Control Systemns

FDR e CVR

 

LIMITAÇÕES

Limitações operacionais e de aeronavegabilidade

Incluindo as limitações gerais, limitações operacionais, limitações do motor, sistemas, além do uso lista de equipamentos mínimos -MEL, de desempenho, etc.

 

PROCEDIMENTOS NORMAIS

Condições normais e boas práticas operacionais

SOP, RFM e Checklist;

Boas práticas definidas pela indústria.

 

PROCEDIMENTOS ANORMAIS E DE EMERGENCIAS

Equipamentos de Emergência

Saídas e equipamentos de emergências

Extintor de incêndios

Flutuadores

Coletes salva vidas e outros dispositivos de flutuação

Outro equipamento de emergência

 

Procedimentos anormais e de emergências

Descrição de todas os procedimentos anormais e de emergências previstos no RFM, incluindo as sob regras de voo por instrumentos e CAT A

Reconhecimento da situação de emergência, bem como o itens, sequência e ações/itens de memória (memory itens)

Checklist da aeronave

Operação da aeronave com sistemas degradados (basic flying)

 

MISCELÂNIA

Outros

Outros componentes curriculares conforme definido nos manuais da aeronave, boas práticas da indústria ou a critério do responsável pela instrução, tais como: Loss of Tail Rotor Effectiveness - LTE, entrada inadvertida em condições IMC, Settling with power – Vortex ring state, Mast Bumping, ressonância solo, SFAR 73, Safety Notices, rolamento dinâmico e/ou estático, etc.

 

REVISÃO

Revisão

Revisão dos componentes curriculares onde foram evidenciadas dificuldades pelo corpo discente e/ou docente.

 

EXAME TEÓRICO

Avaliar os conhecimentos teóricos

A critério do responsável pela instrução nos termos do RBAC 61.

 

INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS

* Este módulo de integração de sistemas tem como objetivo oferecer ao piloto as interfaces com os sistemas da aeronave, procedimentos normais, anormais e de emergência. Ou seja, fazendo com que o piloto se familiarize com o layout do cockpit, checklists, manobras, procedimentos, rotina operacional, etc. A integração de sistemas normalmente é realizada na própria aeronave (nacele), dispositivos de simulação, mockup, etc. E tudo isso, utilizando-se de boas práticas de CRM e SOP.

DISCIPLINA

EMENTA

INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS - NORMAIS

Procedimentos normais

Checklist

Procedimentos Normais

Planejamento de voo

Sistemas de navegação

Piloto Automático e FD

FMS

SAS

AFCS

CRM

SOP

 

INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS - EMERGÊNCIAS

Procedimentos anormais e de emergências

Procedimentos anormais

Procedimentos de emergências

SAS

AFCS

FMS

CRM

SOP

 

 

APÊNDICE D – PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA AVIÕES

CURRÍCULO DE VOO

 

CURRÍCULO DE VOO

* Todo voo de instrução deverá ser precedido de briefing e debriefing

LIÇÃO/MISSÃO

EMENTA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ADAPTAÇÃO E PROCEDIMENTOS NORMAIS

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Procedimentos de pré-voo

Inspeção pré-voo

Partida

Taxi

Cheques antes da decolagem, partida

Aviônicos

Procedimentos normais previstos no AFM ou AOM

Decolagem e subida

Decolagem normal

Decolagem com vento de través

Decolagem em diferentes configurações

Rejeição de decolagem

Procedimentos normais previstos no AFM ou AOM

Manobras em voo

Voo reto e nivelado, cruzeiro, subidas, descidas, curvas, curvas de grande inclinação, curvas niveladas e em subida e descida

Recuperação de atitudes anormais

Aproximação para o stall

Procedimentos normais previstos no AFM ou AOM

Voo por instrumentos - IFR

Aproximação por instrumento

Aproximação de precisão

Aproximação de não precisão

Aproximação perdida

Órbitas

Procedimentos RNAV;

Procedimentos normais previstos no AFM ou AOM.

Aproximações e pousos

Aproximações VFR

Pouso normal

Pouso a partir de uma aproximação de precisão

Pouso curto

Arremetida

Procedimentos normais previstos no AFM ou AOM

Pós-voo

Procedimentos pós-pouso

Corte dos motores

Estacionamento

Segurança da aeronave

 

 

APÊNDICE E – PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA HELICÓPTEROS

CURRÍCULO DE VOO

 

CURRÍCULO DE VOO

* Todo voo de instrução deverá ser precedido de briefing e debriefing

LIÇÃO/MISSÃO

EMENTA

 

 

 

 

 

 

ADAPTAÇÃO E PROCEDIMENTOS NORMAIS

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ADAPTAÇÃO E PROCEDIMENTOS NORMAIS

Procedimentos de prevoo

Inspeção pré-voo

Partida

Taxi

Cheques antes da decolagem, partida

Aviônicos

Procedimentos normais previstos no RFM etc.

Manobras de solo

Quadrado, pouso nas quatro proas, giros, pairados, parada ráida, deslocamentos a frente, para trás e laterais, etc.

Decolagem e subida

Decolagem normal

Decolagem com vento de traves

Decolagem na vertical e/ou corrida

Decolagem direta e de máxima performance;

Decolagens CAT A

Decolagem em área restrita

Decolagem em terreno inclinado

Decolagem em diferentes configurações

Rejeição de decolagem

Procedimentos normais previstos no AFM ou AOM

Etc.

Manobras em voo

Voo reto e nivelado, cruzeiro, subidas, descidas, curvas, curvas de grande inclinação, curvas niveladas e em subida e descida

Procedimentos normais previstos no RFM

Etc.

Voo por instrumentos - IFR

Aproximação por instrumento

Aproximação de precisão

Aproximação de não precisão

Aproximação perdida

Orbitas

Aproximação para circular

Decolagens com IMC após 100ft AGL

Requisitos especiais para aproximação por instrumentos abaixo de 200ft

Procedimentos normais previstos no AFM ou AOM

Etc.

Aproximações e pousos

Aproximações VFR

Aproximação de grande ângulo

Aproximação de pequeno ângulo

Pouso normal

Pouso corrido

Pouso em área restrita

Pouso com vento cruzado

Pouso em terreno inclinado

Pouso a partir de uma aproximação de precisão

Arremetida

Procedimentos normais previstos no AFM ou AOM

Etc.

Pos-voo

Procedimentos pós-pouso

Corte dos motores

Estacionamento

Segurança da aeronave

Procedimentos normais previstos no RFM

Etc.

 

VOO NOTURNO

Procedimentos noturnos

Inspeção pré-voo noturna na aeronave;

Luzes de cabine

Luzes da aeronave;

Taxi, pouso e decolagem, incluindo com pane elétrica;

Recuperação atitude anormais em voos de cruzeiro

Prevenção de colisões

Aproximações por instrumentos;

Etc.

 

PROCEDIMENTOS ANORMAIS E EMERGÊNCIAS

 

Procedimentos de anormais e de emergência

Todos os procedimentos anormais e de emergências previstos no RFM, incluindo as sob regras de voo por instrumentos.

*Caso o responsável pela instrução constate que determinada manobra expõe a tripulação a um risco inaceitável dentro da matriz de risco da segurança operacional, ou que por algum motivo não seja possível executá-la responsável pela instrução deverá estabelecer que a referida manobra deverá ser realizada em dispositivo de simulação de voo, nacele ou de outra forma aprovado pela ANAC.